Fruto de várias reuniões da seção sindical da Apug-Ssind e AsaUnirg, representante dos servidores administrativos, com o prefeito Laurez Moreira e com o presidente da Fundação Unirg, Sávio Barbalho, o Projeto de Lei referente ao pagamento da Recomposição Salarial foi protocolado na Câmara de Vereadores no dia 11 de março e imediatamente distribuído ás comissões legislativas para emissão de parecer.

O projeto está sendo analisado e deverá ter o seu parecer concluído até o início da próxima semana, quando deverá ser colocado na pauta para votação no plenário.

A Apug-Ssind está acompanhando com a maior atenção a tramitação do projeto, considerando que a prioridade é total para que seja aprovado o projeto, que irá beneficiar os servidores docentes e administrativos da Unirg, bem como os servidores municipais, que também lutam pela reposição. “Estamos há quatro anos sem qualquer reajuste, sequer reposição, e mesmo sendo um percentual bem abaixo das nossas perdas, que já ultrapassam os 30% desde 2010, entendemos que é um avanço nas negociações, mas que é o inicio da luta pela reposição de todas as perdas salariais e até avançarmos para um reajuste digno e justo para todos os servidores, seja da rede municipal de ensino, como da Fundação e Centro Universitário Unirg”, afirmou o presidente da Apug-Ssind, professor Gilberto Correia.

Pela proposta do Projeto de Lei 04, de 21 de fevereiro de 2014, o salário base dos servidores públicos ocupantes de cargos efetivos e inativos da administração direta do Poder Executivo Municipal, da Agência Gurupiense –AGD e da Fundação Unirg, será reajustado, a título de recomposição salarial, em 5,91%, a partir do dia 02 de abril de 2014.

A seção sindical convoca os professores, sindicalizados ou não, para ficarem atentos para os ritos processuais na Câmara de Vereadores, visando garantir a votação até o final do mês de maio, para evitar o período eleitoral e uma polêmica desnecessária da legitimidade ou não da Lei no “considerado” período pré-eleitoral, que inicia em 04 de abril, que impossibilitaria a reposição salarial, mesmo em nível municipal.

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