O Presidente da APUG-SSind convoca ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, a ser realizada no dia 28 de janeiro de 2014, terça-feira, às 15h45min (em 1ª convocação) e às 16 horas (em 2ª convocação), no Auditório Laudete Aires, na sede da APUG-Ssind, para deliberação sobre a seguinte PAUTA:

 

1 – Informes Gerais:

2 – Reforma Auditório Apug;

3 – Recomposição Salarial (Perdas Salariais);

4 – Progressão de Carreira;

5 – Indicativo de Greve

Com a volta das atividades dos professores nesta quarta-feira e das aulas no próximo dia 29, a diretoria da Apug-SSind,  convocou assembleia geral ordinária para o dia 28 de janeiro, quando será discutida a pauta aprovada na reunião da diretoria realizada na última terça-feira (21).

A assembleia foi convocada para primeira chamada às 15h45min e a segunda para as 16 horas, com assuntos gerais, progressões, reposição salarial e reforma do auditório da Apug, como  assuntos principais que serão debatidos com a categoria.

Uma grande preocupação dos professores  é a perda salarial que já ultrapassou os 30% nos últimos quatro anos e que não foi reposta. Existe a possibilidade de pagamento para maio do índice inflacionário de 2013, que ficou em torno de 5,46%, mas a diretoria afirma que a data base é janeiro e que o pagamento deve ser feito já no pagamento do mês em curso.

“Estamos fazendo um enorme esforço de entendimento da situação atual da Fundação Unirg, mas não podemos mais ficar sem termos sequer a reposição no tempo legal aprazado.  Enviamos nossa proposta em agosto e nada foi acertado até agora, com o presidente da Fundação alegando que precisa do aval do prefeito para fazer o devido pagamento.  Fizemos uma reunião com o prefeito, mas ele se mostrou irredutível e quer iniciar o pagamento apenas em maio, gerando uma insatisfação geral nos professores e nos servidores administrativos, que também estão sofrendo os mesmos índices de perda salarial”, explicou o presidente da Apug.

O vice-presidente, professor Paulo Henrique afirmou também que outro problema a ser discutido com muita atenção é a questão das progressões, que muitos têm direito legal, mas que não estão sendo pagas. “O sindicato foi obrigado a buscar na justiça um direito legal, por falta de observância dos gestores que estão negando as progressões, causando desconforto e descontentamento na categoria”, desabafou Paulo Henrique.

O último item da pauta da assembleia é a discussão do indicativo de greve que será apresentado pela diretoria como estratégia de negociação visando a luta pela progressão e reposição das perdas salariais junto à direção da Fundação Unirg.