A seção sindical Apug-Ssind realiza nesta sexta-feira, às 15 horas em primeira chamada e às 15h15min em segunda chamada, assembleia geral ordinária, para deliberar sobre questões relativas à recomposição salarial e outros assuntos, que estão na pauta, via convocação publicada no dia 08 de março. Entre os assuntos, a questão do não pagamento da recomposição salarial de 2015, que foi de 10,6735, e que deveria ter sido pago em janeiro do corrente ano. Por motivos ignorados pela categoria docente, fugindo do acordo feito pela seção sindical e com a presidência da Fundação Unirg, Sávio Barbalho, que só enviou a minuta para o prefeito no dia 23 de fevereiro, que por sua vez só protocolou na Câmara de Vereadores no dia 09 de março, ainda assim somente depois da convocação da Assembleia Geral Ordinária, com motivação de paralisação da categoria docente. A lei foi aprovada, em caráter de urgência urgentíssima, na sessão da última terça-feira (15/03), depois da pressão da Apug-Ssind, que acenou com possibilidade de paralisação no dia 1º de abril, caso a recomposição não fosse depositada na conta dos professores. A lei 2274 foi sancionada pelo prefeito na manhã desta sexta-feira (18), data da assembleia geral, conforme documento enviado pelo presidente da Fundação Unirg, Sávio Barbalho. “O item da pauta está mantido, independente da aprovação e sanção da lei, até porque o acordo fechado com o presidente da Fundação Unirg era de que seria pago em março com retroativo a janeiro, mas infelizmente existe outra proposta da Fundação Unirg, de só pagar janeiro agora junto com março e pagar o retroativo de fevereiro na folha de abril. O assunto será debatido e os professores presentes à assembleia desta tarde vão se posicionar sobre o tema e decidir”, afirmou o presidente da Apug-Ssind, professor Gilberto Correia. Correia só lamenta o fato de que os acordos não estão sendo cumpridos na totalidade e nem os acordos firmados com a instituição estão sendo respeitados. “Já fora assim em 2015, que pagou em março, mas pagou os dois meses retroativos, mas a lei foi votada em fevereiro do ano passado. Neste ano precisou de pressão, provocando desgastes desnecessários, tanto com a Fundação, bem como com prefeito, até porque Recomposição é constitucional, é legal e poderia ser simplificado o rito, fazendo uma lei única, que garanta a recomposição anual, conforme o índice oficial do ano anterior”, afirmou o presidente da Apug, ressaltando que a seção sindical cumpriu o prazo estipulado na data base de enviar a proposta em tempo hábil – em outubro do ano passado – com agendamento de reuniões com a presidência, acordos selados, mas que, caso não seja pago desde janeiro, será sem o efetivo cumprimento dos prazos acordados anteriormente. “Menos mal que conseguimos aprovar, até porque era consenso. Mesmo que tardia, a recomposição saiu. Mas era para ser feito integralmente em março, mas agora o presidente Sávio Barbalho anunciou que não vai fazer o pagamento integral e com isso descumpre o acordo fechado em seu gabinete. Mas vamos debater com a categoria na tarde desta sexta-feira e o que a maioria presente decidir, será feito”, finalizou o presidente da Apug-Ssind. Foto: ascom/Câmara Vereadores – Momento da reunião das comissões, com a presença do presidente da Apug-Ssind, na sessão do dia 15 de março. Com informações da Ascom/Apug