A seção sindical protocolou oficio rebatendo a nota publicada pelo presidente da Fundação Unirg, que justificou o pagamento proporcional dos professores contratados no mês de julho, como absolutamente normal. A Spug-Ssind contesta com veemência e refuta os argumentos apresentados, ainda mais se for levado em consideração o fato da mesma gestão ter pago integral em 2013, assim como em todos os anos anteriores, sendo inédita a atitude de agora. O oficio da Apug, além de esclarecer, também solicita que a presidência abra sindicância sobre suposto ofício entregue à Apug-Ssind que não foi recebido por nenhum diretor ou funcionário da seção sindical, mas que o presidente enfatiza que foi entregue, mas que comprovadamente houve má-fé no caso e numa tentativa covarde de tentar desestabilizar o sindicato, bem como denegrir a ação da entidade sindical perante os seus sindicalizados.

Independente de ter entregue ou não o ofício, o que nunca aconteceu, porque todos os ofícios recebidos pela Apug são carimbados e o nome de quem recebeu é anotado por extenso, no decorrer do mês de julho, o único documento oficial encaminhado pela Fundação e recebido pela Apug foi a relação dos contribuintes com a própria entidade, o que se nota é que a Fundação e seus gestores, que propagam transparência e legalismo, não tiveram a mesma preocupação em publicar  no SITE DA UNIRG a informação de que não pagariam integral o mês de julho aos professores contratados, mas fizeram questão de propagar que enviaram (o que oficialmente nunca aconteceu), ofício à APUG-SSIND. Vale ressaltar que a decisão de pagar os professores contratados foi tomada no dia 4 de junho do corrente ano, quando o gestor da Fundação Unirg não acatou parecer da sua procuradoria e preferiu tomar a medida administrativa que tomou, enfatizando sempre que comunicara o fato a Apug, o que repetimos nunca aconteceu.

Segue ofício protocolado na tarde desta quinta-feira, com os devidos esclarecimentos e com a solicitação de abertura de sindicância, para que a Fundação apure quem usou de má fé e em nome de quem ao rasurar um documento que trouxe tantos dissabores para os professores contratados da instituição.

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