Às 10 horas da manhã da última quarta-feira, 22, a Apug realizou mais uma assembleia via Google Meet, que tratou de assuntos como GurupiPrev, Unimed, escolha do delegado e dos suplentes/observadores para o 8º CONAD EXTRAORDINÁRIO DO ANDES-SN e também da recomendação do Ministério Público para que Gurupi entre em lockdown, que possivelmente afetará o retorno das aulas da Universidade de Gurupi – UnirG.

O presidente da Apug, professor Gilberto Correia, falou sobre a atuação do sindicato em tempos de pandemia, bem como avisou para que os docentes peguem suas carteiras de professor(a) emitidas pela Apug e também a carteira da Unimed, que já está na seção sindical, à disposição de todos.

Informes Jurídicos

Logo depois o assessor jurídico da Apug, Dr. Rogério Machado, falou sobre os informes jurídicos da Apug: Unimed, adicional noturno, adicional de insalubridade, pagamento de retroativo da recomposição salarial e progressões, todas conclusas, aguardando parecer do juiz responsável.

GurupiPrev

Gilberto fez mais alguns informes, agradeceu todos que ajudaram na coleta de sangue para o professor Ricardo Almeida e em seguida fez um relato sucinto das atividades da comissão, nomeada por decreto em novembro do ano passado e da inclusão dos representantes da Apug, AsaUnirg e Sisemg em maio do corrente ano somente, mesmo que a indicação dos nomes tenha sido encaminhada, via ofício, em março, mas com publicação final somente 51 dias após a solicitação. Falou ainda da atuação do grupo de trabalho e da vitória, ainda que parcial, das representações sindicais e associativa, conseguindo barrar a reforma da forma original encaminhada à Câmara de Vereadores, totalmente contrária ao que fora discutido no grupo de trabalho da comissão montada.

O professor e ex-presidente da Apug, Paulo Henrique Mattos, disse que na próxima gestão pode haver, novamente, outra Reforma da Previdência e que os servidores precisam ficar atentos. “Eles compuseram uma comissão, na qual nós fizemos parte, Apug, Sisemg e Asunirg, e acharam que não ia ser atuante, eles apostaram que não haveria unidade entre os servidores públicos municipais, tentaram jogar um contra o outro, mas nós fizemos reuniões, e quando eles perceberam que estávamos mais articulados que eles, começaram a impedir que  houvesse qualquer tipo de votação dentro da comissão. O mais assustador de tudo é que depois de todo o processo de discussão que houve, mesmo com controvérsia, eles apresentaram um projeto que não tinha absolutamente nada a ver com o que a gente tinha discutido. E quando começamos a pressionar, eles recuaram, e agora é preciso que a gente continue observando isso.” Comentou Paulo Henrique.

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ASCOM/APUG-SSIND