A diretoria da Apug-Ssind e a comissão de Negociação se reuniram na manhã desta terça-feira (7/11), para mais uma rodada de negociação com o presidente da Fundação Unirg, Tiago Benfica. Na pauta, além do pagamento das progressões, foram discutidas também a questão do concurso público que será realizado em 2018; a questão da sala dos professores no Campus I e outras questões de interesse da categoria docente.

Com relação à progressão, foi apresentada ao presidente da Fundação, a proposta da seção sindical Apug-Ssind aprovada na última assembleia geral extraordinária, realizada no início de outubro, que já havia sido encaminhada por ofício ao gestor da Fundação. Na proposta, uma tabela de parcelamento dividido em até 10 vezes, dependendo do valor que cada professor tem direito, seja na progressão vertical e/ou horizontal.

Tiago Benfica ponderou, afirmando que vai responder por expediente a Apug-Ssind e colocar suas observações, ressaltando mais uma vez que vai manter o acordo feito, mas que ainda depende do Setor de Recursos Humanos, que irá levantar as o montante do retroativo e também o impacto que irá causar na folha de pagamento da Fundação Unirg.

O presidente eleito da Apug-Ssind, prof. Paulo Henrique Costa Mattos e membro da comissão de negociação, afirmou que as reuniões são importantes para que as ponderações de ambas as partes sejam analisadas e discutidas com profundidade e seriedade que a situação merece. “A Apug-Ssind sempre foi aberta ao diálogo e vamos manter na nossa gestão, mas assim como a diretoria atual, estaremos vigilantes e intransigentes na defesa dos direitos dos nossos professores”.

O atual presidente da Apug, prof. Gilberto Correia, ressalta a necessidade da transparência e da negociação, como forma de solução dos conflitos. “Essa postura foi fundamental ao longo da existência da Apug e dos últimos quatro anos, durante a nossa gestão, com o resgate de alguns direitos e a abertura das negociações, que são necessárias e legais, porque fazem parte da nossa atividade sindical e da nossa postura, enquanto entidade, na luta e na garantia dos direitos docentes”, ressaltou.

Fonte: Ascom/Apug-Ssind

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